27 outubro 2006

||| OS GOVERNANTES VÃO PAGAR A DÍVIDA PÚBLICA DO SEU BOLSO E A INSTITUIÇÃO LOCAL DOAR AS SUAS PREBENDAS MENSAIS PARA ARRANJAR O ADRO DA IGREJA

O governo de José Sócrates, numa iniciativa inédita em Portugal, decidiu autorizar a divulgação da dívida do Estado e disse ao Ministro da Economia: "Ó Pinho, tira-me a conta das nossas dívidas! E põe isso bonito que é para divulgar junto do povo".
O que Sócrates não esperava era pela reacção do Secretário de Estado Adjunto da Indústria e da Inovação, o tal António Castro Guerra ( o do aumento dos 16% da electricidade, lembram-se?....). Pois o bom do homem, após ter conhecimento pessoal da declaração de Sócrates veio prá praça pública afirmar que "são os governantes que devem este dinheiro. Não é mais ninguém" , e elevou o seu descaramento e firmeza afirmando cheio de razão que "este défice tem de ser pago por quem o gerou".
Desconfia-se que para tal os governantes, incluíndo Sócrates e Cavaco Silva:
1- Percam todas as regalias a que tinham direito.
2 - Vejam o ordenado reduzido em 50% (para estabilizar o déficite).
3 - Começem a pagar portagens nas scuts.
4 - Paguem do próprio bolso o combustível.
5 - Sejam deslocados para o Porto (com residência a pagar pelos próprios, bem como os transportes para Lisboa).
6 - Paguem o aumento de 32% de electricidade até ao fim do século.
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Segundo informações não confirmadas, o governo de Sócrates está, neste momento, reunido para discussão das últimas decisões tomadas pelo mesmo.
Agora, meio a sério meio a brincar, deixem dizer que a instituição local seguiu o exemplo e até ao final do mandato vai doar as suas prebendas mensais próprias como donativo para arranjar o adro da igreja. Digo eu...

2 comentários:

d´OIS POR DOIS disse...

Os ricos que paguem a crise...o adro, bom já nem vala a pena falar nisso. Agora no dia de Todos os Santos lá vem a malta de fora ver aquele vergonha.

d´OIS POR TRÊS disse...

Essa da reparação do adro da igreja foi bem apanhada. Já vai tempo, já vai tempo mais que suficiente para a comissão fabriqueira arranjar a sala de visias, o adro, da nossoa igreja.