
Mas não participo nesta coisa das escolhas, senão proporia o Quim Lonas, um pobre diabo por quem tenho mais respeito que por alguns pedantolas que por aí pululam na terra.
O que me levou a visitar a página do concurso da RTP [Link] foi tentar conhecer aqueles que a Estação do Estado considera serem os melhores entre todos os portugueses e cheguei à conclusão de que fica muita coisa explicada.
Classificando os "candidatos" pelo domínio em que se destacaram, temos:
105 homens e mulheres da cultura.
57 políticos.
22 cientistas.
12 exploradores.
8 desportista.
7 arquitectos.
6 Economistas
6 religiosos.
4 Filósofos.
Desde logo ficamos a perceber que porque motivo alguns cursos universitários estão a abarrotar, enquanto outros, os que dão emprego, ficam às moscas, somos um país de poetas e políticos, e quanto a cientistas ficamo-nos pelos médicos e, talvez isto tenha alguma explicação, o nosso forte é a neurologia.
Da mesma forma não se percebe como, num país mal governado, os políticos seja precisamente o segundo maior lote de "candidatos". Temos mais políticos (57) que todas as categorias da ciência e do pensamento juntas - os cientistas, exploradores, arquitectos, filósofos e economistas (51). E quando o nosso D. Duarte tiver tempo para ler a lista, a situação vai agravar-se, pois uma boa parte dos nossos reis foram excluídos, ainda que se constate o regresso do D. Sebastião, mesmo sem ter havido nevoeiro. O que nos sobra em políticos falta-nos em exploradores, cientistas, economistas, arquitectos ou filósofos.
Do mal, o menos, com estas elites resta-nos contar com 6 religiosos, se não temos cientistas e empresários resta-nos entregar a alma ao cuidado de santos e prelado, ao menos temos quem reze por nós e nos proteja depois de mortos, já que em vida a esperança é pouca, nem as infantilidades do ministro Manuel Pinho nos animam.
A conclusão é simples, em Portugal discute-se muito, pensa-se pouco, trabalha-se ainda menos e reza-se quanto baste!!!
Classificando os "candidatos" pelo domínio em que se destacaram, temos:
105 homens e mulheres da cultura.
57 políticos.
22 cientistas.
12 exploradores.
8 desportista.
7 arquitectos.
6 Economistas
6 religiosos.
4 Filósofos.
Desde logo ficamos a perceber que porque motivo alguns cursos universitários estão a abarrotar, enquanto outros, os que dão emprego, ficam às moscas, somos um país de poetas e políticos, e quanto a cientistas ficamo-nos pelos médicos e, talvez isto tenha alguma explicação, o nosso forte é a neurologia.
Da mesma forma não se percebe como, num país mal governado, os políticos seja precisamente o segundo maior lote de "candidatos". Temos mais políticos (57) que todas as categorias da ciência e do pensamento juntas - os cientistas, exploradores, arquitectos, filósofos e economistas (51). E quando o nosso D. Duarte tiver tempo para ler a lista, a situação vai agravar-se, pois uma boa parte dos nossos reis foram excluídos, ainda que se constate o regresso do D. Sebastião, mesmo sem ter havido nevoeiro. O que nos sobra em políticos falta-nos em exploradores, cientistas, economistas, arquitectos ou filósofos.
Do mal, o menos, com estas elites resta-nos contar com 6 religiosos, se não temos cientistas e empresários resta-nos entregar a alma ao cuidado de santos e prelado, ao menos temos quem reze por nós e nos proteja depois de mortos, já que em vida a esperança é pouca, nem as infantilidades do ministro Manuel Pinho nos animam.
A conclusão é simples, em Portugal discute-se muito, pensa-se pouco, trabalha-se ainda menos e reza-se quanto baste!!!
Amanhã, se nos derem licença, falaremos dos GRANDES RIBEIRENSES!!!
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