Qualquer um de nós já sentiu, alguma vez na vida, uma enorme vontade de mandar calar alguém, ou de lhe gritar que perdeu uma oportunidade de ficar calado.
Lembram-se daquele “por que no te callas?!” do rei de Espanha, atirado à cara do presidente da Venezuela?!
Pois é o que me anda a apetecer fazer a uma certa figura ribeirinha que ainda não se cansou de me andar a dar caneladas, por algumas coisas que por aqui se vão falando no blogue.
Mandar calar alguém, para além de um legítimo direito democrático, é também uma profunda atitude ditatorial - embora seja o que muitos de nós bastas vezes gostaríamos de fazer. Só que o momento em que o fazemos nem sempre é o mais oportuno.
Mas hoje não resisto a dizer a todos que, podendo mandar calar quem me apetecer, só me calarei eu quando me apetecer, fazendo jus ao princípio básico do direito à diferença e obrigação do respeito pela pluralidade de ideias.
Porque não te calas, ribeirinho? Porque te divertes a mandar chancadas a não sabes quem? Ora vai dar uma volta...
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