18 novembro 2009

||| TRIVIALIDADES QUE SÃO MAIS OU MENOS VULGARES NO DIA-A-DIA




Portugal está a jogar o futuro no futebol e eu sento-me aqui ao teclado, depois de um bacalhau com grelos, fresquinhos de chegarem de Óis - que até eu ajudei a apanhar. E, como bloguista que se preze, quero postar sem me limitar a cortar as farripas de quem se ajeitar para tal.
Aliás, não sou de andar a fazer cabelos a quem quer que seja. Tenho de olhar para bem para os «escalpes», como um escultor olha para um calhau e projecta a obra que dali poderá criar. Mas hoje, estou com a inspiração por baixo e, valha a verdade, não queria falar de política - que é sempre um bom tema. E muito menos da política local, que é chão que já deu uvas para os próximos quatro anos.
Fico-me, assim, como barbeiro feito basbaque, de tesoura na mão à espera que a inspiração me afague para vos dar algo em post novo, para que vocelências leiam sem ser a fajardice do dia-a-dia - ou as trivialidades que não nos satisfazem e são mais ou menos vulgares.
Nem o zero a zero de Portugal me dá guita para a escrita pelo que, hoje, embora com muitas gedelhudas ideias a borbulharem-me a mente, me fica difícil a tosquia assertiva - ou a palavra que aqui poderia dizer alguma coisa.
Melhores dias virão. Assim como Óis da Ribeira melhor será, se cada um de nós quiser. E queremos? Que me perdõem os que por aqui fazem contra d´Óis!

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