Tem dias que nos acontecem coisas: hoje, por exemplo e quando menos esperaríamos, (re)encontrámos um personagem pela qual não nutrimos grande simpatia. Nunca apreciámos, aliás, o dito - embora seja verdade que, por razões de natureza institucional, com ele nos tenhamos cruzado várias vezes.
Não gostávamos dele e, pronto, não gostamos.
O destino quis que nos cruzássemos hoje com a criatura num restaurante e o comportamento dele - é um ele... - foi de ostentado desprezo por quem por lá estava, comportando-se como se a sociedade inteira o tivesse de aturar e venerar. Isto não tem a menor importância, mas revela um carácter simultâneamente arrogante e mesquinho. Isto dizemos nós e ele, se calhar, de nós pensará ainda pior.
Com o personagem é daqueles que se habilita e comporta como se mandasse em tudo e todos, veio à memória uma vez em que lhe foi proposto exercer um certo cargo elegível. Recusou! Não reconhecia aos putativos eleitores competência para o julgar em eleições.
Tão a ver a peça?
A criatura, se nos ler, vai descobrir quem somos mas temos a certeza que não se atreverá a divulgar. Cá por letras!!! Quer dizer, cá por coisas... Mas o que a criatura deveria ter era... juízo!
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