A morte, seja a de que for, nunca é nunca é oportuna e muito menos benéfica. Para ninguém. Talvez exceptue aquela em que, por irreversível, acaba com o sofrimento do próprio e da família. Não que o Contra seja adepto da eutanásia, mas é do... não sofrimento sem consequência.
Isto vem a propósito da infelicidade do jovem actor Angélico, que tem enchido o espaço mediático nos últimos dias - em tudo o que é televisão (como ainda hoje, no espaço nobre de todos os telejornais), rádios e jornais.
A sua morte não serve da nada a ninguém, é óbvio, mas ao menos servirá para alertar toda a gente para o uso do cinto de segurança. E principalmente para os mais novos - que malexageradamente são dispiciendos no seu uso e até o repulsam.
A desgraça surpreendeu o cantor e actor e não vale de nada a ninguém. Pois então que ao menos valha por sensibilizar para o uso do cinto de segurança e, assim, a salvar a vida de muita gente. Assim deseja o Contra.
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