Bastaram umas chuvadas e algum vento para que as situações de desespero ocorressem um pouco por todo o país. Habitações inundadas, restaurantes destruídos, vias públicas bloqueadas, pequenos negócios destruídos, são o resultado de umas chuvadas, nada que se tenha assemelhado a um verdadeiro temporal e muito aquém daquilo que poderia dar lugar a cheias.
É um sinal claro de que as entidades públicas e em particular as autarquias apostam mais nas inaugurações do que na manutenção do que existe. A inaugurações de novos equipamentos oferece maiores benefícios eleitorais do que a manutenção dos existentes, os próprios cidadãos estão mais disponíveis para bloquear uma estrada para que não se acabe com uma SCUT do que para melhorar as escolas ou outras infra-estruturas públicas.
No caso particular de Óis da Ribeira, felizmente, para além de algum susto que apanhem os moradores da rua do Viveiro, com a água da cheia a morder-lhes os calcanhares na soleira da porta, não há novdade de qualquer acidente - dizem-me só que os ramos de algumas árvores foram partidos, que uma motorizada estacionada na rua «voou» uns metros arrastada e que umas poucas telhas andaram voar. Melhor sorte tiveram os cantoneiros de serviço, por consequência do mau tempo, já que as enxuradas limparam as valetas e já não terão de dobrar a coluna para rapar o lixo e as ervas criadas de meses. Os donos das valetas se quiserem que rapem a lama que ficou á porta.
É um sinal claro de que as entidades públicas e em particular as autarquias apostam mais nas inaugurações do que na manutenção do que existe. A inaugurações de novos equipamentos oferece maiores benefícios eleitorais do que a manutenção dos existentes, os próprios cidadãos estão mais disponíveis para bloquear uma estrada para que não se acabe com uma SCUT do que para melhorar as escolas ou outras infra-estruturas públicas.
No caso particular de Óis da Ribeira, felizmente, para além de algum susto que apanhem os moradores da rua do Viveiro, com a água da cheia a morder-lhes os calcanhares na soleira da porta, não há novdade de qualquer acidente - dizem-me só que os ramos de algumas árvores foram partidos, que uma motorizada estacionada na rua «voou» uns metros arrastada e que umas poucas telhas andaram voar. Melhor sorte tiveram os cantoneiros de serviço, por consequência do mau tempo, já que as enxuradas limparam as valetas e já não terão de dobrar a coluna para rapar o lixo e as ervas criadas de meses. Os donos das valetas se quiserem que rapem a lama que ficou á porta.
2 comentários:
A minha tenho de a limpar eu e é se quero entrar sem sujar os sapatos.
Não entendi onde está a piada.
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