12 novembro 2009

||| O QUE VAMOS NÓS LER DAQUI A 4 ANOS MENOS UM MÊS E 10 DIAS...



Amanhã, faz um mês que os ribeirenses foram a votos e escolherem quem escolheram. Olhamos e pensamos e, entretidos que andamos todos com as escutas telefónicas e o casamento dos homossexuais, esquecemos o alguma coisa que eleitos e não eleitos poderiam ter feito por Óis. Ora, não sabemos de nada.
Só sabemos que os senhores eleitos tomaram posse.
A questão pode pôr-se em termos de a causa de ainda nada se ter feito se dever à crise que se diz andar por aí anda e ir andar por mais uns bons tempos. Há a tal de crise e os índices de confiança dos consumidores continuam a baixar, antecipando até a alemã Angela Merkel que a crise ainda vai fazer mais estragos.
Por cá, em Portugal, não parece haver dúvidas sobre isso e temos um horizonte negro com data marcada para 1 de Janeiro - quando entrar em vigor o novo código contributivo da segurança social, que irá asfixiar ainda mais as pequenas e médias empresas e os contribuintes. Nós!
A isso, porém, parece que ninguém liga nada, parace que isso não tem muita importância. Só que isso a que se chama isso, será mais um aperto asfixiante e o golpe final para muitos. Não admira nada que vencedores e vencidos venham a convergir neste ponto: não se fez nada, por causa da crise. Isto é: não se faz nada, porque... não se faz nada.
E quem guardar a papelada da política deste ano, vai de certeza voltar a vê-la e lê-la - se para tal tiver pachorra!!... - daqui a quatro anos, menos um mês e dez dias. Querem apostar?

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