O post de hoje tem a ver com a forma como me divirto à brava com a perspectiva que alguns blogs desenvolvem, a falar das coisas da terra. E a falar deste blog, imaginando autores e deste, em particular. Um destes dias, num grupo de amigos, veio o Contra à baila e por momentos senti o rubor a subir-e à cara. Ia corando. Mas lá me desenrasquei - sobrando-me a certeza de que nem de perto nem de longe me apontam o dedo de autoria no que diz respeito a este Contra que por aqui anda a postar-se há uns anos.
Ora é este, ora é aquele, sendo divertido reparar que nunca pensamq ue poderá ser... aquela! Porque não?
Falou-se também da virtual mediocridade de uma certa camada política (no poder, ou fora dele), que por aí anda a pavonear-se, feita dona do mundo ribeirense. E à conclusão se chegou que podíamos estar muito melhor servidos. E poderíamos mesmo?
A conversa espalhou-se para o universo associativo e as perguntas foram as mesmas. E as respostas também.
Valerá isto por dizer que a coisa pública de Óis está numa encruzilhada de valores? Se calhar. Não temos homens? Ou não temos mulheres?
Este tema veio mesmo a jeito, neste postar de hoje.
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