19 agosto 2011

||| PENSAR EM TERMOS DE FUTURO...

Dando como certa a indiferença dos autarcas locais e respectiva oposição - isto é, das senhoras mulheres e dos senhores homens públicos da terra... - quando ao processo de extinção da freguesia e à anulação do processo do pólo educativo, porque para elas e eles vale o mesmo, sobra um problema: o que fazer da escola, quando também já não existirem alunos? E da sede da Junta, quando esta já não existir?
Quanto a esta, poderá passar para a Arcor, que lá poderá instalar gabinetes para os dirigentes, directores técnicos, assistentes sociais, educadoras, secções de teatro e de canoagem, salas de ensaio e de ginástica, treinadores e seccionistas. Porque, nessa altura, crianças também já não devem ser muitas e convém manter o estatuto.
Quando a escola primária, e esta é em primeira mão, poderá ser cedida à Tuna - que lá instalará sala de ensaios e salão de concertos. Será a sua sede. Será cedida pela Câmara à Junta e esta a cederá à Tuna.
Morre a escola, mas não morrerá a música! 
Como se vê, aqui no Contra pensa-se no futuro!

5 comentários:

Anónimo disse...

É de lamentar que uma freguesia tão bonita , não tenha abitantes que zelem por ela ...
Aqui tudo se perde , daqui a uns anos não temos nada !
Será que é isso para isso que os senhores de Óis trabalham ?

Anónimo disse...

Trabalham no interesse deles, como todos fazem, ora essa. Não é o k faz tambem o comentador anónimo e o proprio autor do blog?

Anónimo disse...

O k é k o Contra já fez por Óis? Dala, fal,a fala... mas n/ faz nada k a gente saiba...

Anónimo disse...

Sim trabalho em interesse próprio...mas não ando a prometer o mundo e arredores nem a dar brindes aos ribeirenses, como andaram os nossos políticos.
E foram muitos!Deve dar muito...Para haver tantas listas em Óis...

Anónimo disse...

É esta a mentalidade que não deixa que Óis avance. Para a maldicência temos uma tribo inteira, para colaborar com quem se disponibiliza para algo fazer em prol das gentes, temos pouco mais que meia dúzia de pessoas. Os tempos que se avizinham fazem-nos crer que sociedades em que as pessoas não se organizem, não sejam solidárias e voluntárias para a causa dos outros definharão inexoravelmente. Ainda tenho fé no futuro de Óis.