Telefonou-me a minha mãe, muito preocupada com o dinheirito que tem na Caixa, que as notícias na televisão são o que são e que ela não perecebe nada, e muito menos depois que o 1º. Ministro José Sócrates garantiu esta terça-feira, com aquele ar de gente importante, que as poupanças dos europeus, portugueses incluídos, estão asseguradas, tal como já haviam dito os responsáveis do sector - uns senhores muito engravatados e que não ganham nada mal, até recebem prémios por provocarem prejuízos.
«Afinal, em que é ficamos, os bancos vão falir ou não vão?», perguntou-me ela.
E que lhe podia responder eu?
Olhe que sim senhor, que acredite no Governo, etc, etc. Mas se nem eu acredito no que digo sobre isto e já aqui disse que não acredito nas garantias do Governo!!! Disse-lhe para ter calma, tenho um amigo que trabalha num banco, ele há-de avisar-me.
O que me apetecia dizer à minha era que não se pode acreditar neste 1º. Ministro. Em boa verdade, como pode o bom povo português acreditar nas garantias dele, relativamente às nossas economias, depois de ter falhado quase todas as promessas e garantias a que se comprometeu, aquando da sua eleição para o lugar que ocupa? Já se esqueceu?
O povo não é cego nem é parvo. Não prometa mais nada porque o povo já não acredita nas suas palavras. Quando se fazem afirmações destas é de desconfiar. O 1º. Minstro não é dono nem administrador de qualquer instituição bancária. Olho aberto, pessoal, porque onde há fumo, há fogo.
O que me apetecia dizer à minha era que não se pode acreditar neste 1º. Ministro. Em boa verdade, como pode o bom povo português acreditar nas garantias dele, relativamente às nossas economias, depois de ter falhado quase todas as promessas e garantias a que se comprometeu, aquando da sua eleição para o lugar que ocupa? Já se esqueceu?
O povo não é cego nem é parvo. Não prometa mais nada porque o povo já não acredita nas suas palavras. Quando se fazem afirmações destas é de desconfiar. O 1º. Minstro não é dono nem administrador de qualquer instituição bancária. Olho aberto, pessoal, porque onde há fumo, há fogo.
E as poupanças do próprio governo, onde é que elas estão? Se o próprio governo não poupa, o que pode ele ser de exemplo. E será que também se garante a si mes o, ou espera pelo chapéu de sdegurança da UE?!
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