Os tempos em que o PS punha em causa as contas públicas, não vão muito distantes. E socorria-se do camarada presidente do Banco Constâncio de Portugal, para anunciar défices orçamentais, caso não fosse feito isto e aquilo. E por conselho do sr. Constâncio - o mesmo que ganhava três ou quatro vezes mais que o seu equivalente americano da Reserva Federal - lá os seus arautos ameaçavam a malta: ai se não for feito isto e aquilo, ai se não aumentarmos o IVA, a gasolina, os bens de consumo.
A malta, encolhia os ombros e pagava o que a rapaziada de S. Bento mandava.
Mais foi-se, ou vai-se, ou há-de ir embora, sei lá se vai se vai, quem assim mandou.
Agora, a rapaziada da União Europeia e do FMI já está Portugal e sabe-se que só o Serviço Nacional de Saúde - que é o Estado - deve nada mais nada menos que mil milhões de euros em medicamentos e mais de quinhentos milhões de euros de dispositivos médicos. Coisa na ronda do 1% do PIB.
Quem é que é caloteiro, quem é?
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