12 agosto 2011

||| ÓIS DA RIBEIRA



Ser ribeirense - isto é, ser defensor e promotor das causas de Óis da Ribeira -  não é exclusivo de ninguém. Seja político, seja apolítico, religioso ou ateu, dirigente associativo ou meramente cidadão. Cidadão com direitos e deveres. Do ponto de vista dos cidadãos, aliás, é importante que se mobilizem e encontrem um ambiente nuclear em que predomine o afecto, o respeito, a liberdade, a pedagogia e o permanente bom-senso.
Não é objectivo fácil!
Dizem-me que em Óis se multiplicam escaramuças e diferenças. Que gente responsável não encontra soluções para problemas, que estes se discutem e se vulgarizam nas ruas e nos cafés! Como se fossem lana caprina do mal-dizer local. Que os problemas, dessolucionados, se ampliam e atingem proporções desagradáveis e provavelmente irreparáveis. Nem quero acreditar.
A comunidade, seja qual e onde for, suporta-se na capacidade da sua sobrevivência societária e económica, para atingir as condições de felicidade máxima e possível. Galvaniza-se em condições que minimizem os desastres ou as tragédias que originam dúvidas e aplastam os dramas das pessoas, das famílias, das freguesias, das vilas, das cidades e dos países.
Promociona-se nos movimentos que suscitam a afirmação das pessoas e das instituições. Não na demissão de responsabilidades. A sociedade está cheia de leis mas magra de regras auto-assumidas e isenta de deveres e direitos sólidos. A sociedade somos nós, mas não nos conhecemos. E maltratamo-nos! Há gente que muitas vezes não conhece regras. É assim em todo o lado.

11 comentários:

Anónimo disse...

pois o que me parece é que à falta de responsabilidade e de competênciam, e desejo de protagonismo a mais, aquilo é já mau de mais para ser verdade...

Anónimo disse...

Estou enganada ou esta vai direitinha para a Junta, a oposição e a a Acor?, ai tão amiguinhos que eles eram?
e sempre é verdade que um membro da Junta anda com um telemóvel da Arcor?
A isto chamasse cooperação institucional e é um belo exemplo de como as instuições podem colaborar uma com a outra.

Anónimo disse...

Falatórios de cafés e ruas não têm grande valor , pois quem conta um conto , acrescenta-lhe um ponto ...

Anónimo disse...

Em resposta ao segundo comentário , não acho anormal , um membro da Junta andar com telemóvel da ARCOR , se o mesmo fizer parte da direcção ...

Anónimo disse...

Kaul é o elemento da Junta que é director da Arcor?, não sei kem é.

Anónimo disse...

director da Arcor!... A direcção da Arcor não é composta só por directores há mais elementos, ou estou enganado(a)?

Anónimo disse...

Claro que a Direcção é composta só por directores...

Anónimo disse...

mas afinal kual é o membro da junta que anda k um télélé da arcor; o presidente, o secretário e o tesoureiro nenhum deles é da direcção, como e que é 1 membro da junta pode atender telefones da Arcor, não entendo... pode ser emprestado...
Isto n/ é passa e de + 1 boka

Anónimo disse...

Sera k tão a falar do padrinho e é ele k tem o télélé? Eh, eh, eh, eh,...

Anónimo disse...

Será que isso tem algum fundamento?
As pessoas em Óis gostam de inventar problemas e situações que não existem.

Anónimo disse...

Atão tiram verbas á canuagem e dão télélés á junta, só mesmo esta direcção...