23 agosto 2011

||| OS RENDIMENTOS DE QUEM NÃO TRABALHA...


A crise faz destas injustiças: portugueses que trabalham (e no duro...) têm rendimentos inferiores aos de muitas famílias que recebem o rendimento mínimo. Ou o rendimento social de inserção, ou esses rendimentos todos que premeiam a malandrice.

Refiro-me a muita gente que insiste em viver nas aldeias - como a de  Óis da Ribeira... - e cuja actividade agrícola é fundamental para assegurar o que resta do equilíbrio ecológico do país, mantendo viva uma agricultura que os nossos ministros desconhecem. E dá de comer a muita gente!
Dito por outras palavras, o Estado subsidia muita gente que não quer trabalhar e esquece aqueles que desempenham trabalhos essenciais ao país, mas que há muito que não proporcionam o rendimentos que lhes proporcionem um mínimo de dignidade.

1 comentário:

Anónimo disse...

A CRISE...
A crise é para quem trabalha, paga as suas contas com alguma dificuldade, e que no final do mês não tem dinheiro nem para dar uma esmola...
para o CARENCIADO, aquele que vai ao café todos os dias, que bebe, fuma, que vai de férias e que não faz contas para ir ao restaurante, que recebe RSI, abono, que tem livros e refeições de graça para os filhos e ainda lhe dão mantimentos para o mês...NÃO HÁ CRISE!
AFINAL,CARENCIADO É QUEM TRABALHA...