10 outubro 2012

||| A CENSURA E O JORNALISMO QUE POR CÁ SE FAZ...



O Contra tem andado com a vida a andar para trás e não tem tido o tempo que precisava, nem vontade, para se debruçar sobre certas coisas. Mas deu alguma atenção à imprensa local das últimas semanas, nela notando algumas imprecisões e alguns contos acrescentados aos contos que se contam.
Dir-se-á, como diz o ditado popular, que «quem conta um conto, acrescenta um ponto”. Mas também não se acrescente demasiadamente. Isto vem a propósito de uma notícia local, publicada num jornal local, por gente local, carregadinha de imprecisões, mal disfarçadas na semana seguinte. 
Acontece com todos, é certo, mas parece que alguns jornalista fazem disso profissão e, porque se acham donos de verdades, fazem a propaganda a seu jeito e reagem mal, com mau feitio e evidente azia, quando lhes é solicitada correcção.
É verdade que, como em todas as coisas e profissões, nem todos se comportam assim. Muitos pecam até por por defeito e, no limite, fazem... censura. Não publicam nada, para evitar problemas. Outros, são tão pródigos a acrescentar pontos as pontos de situação, que estão sempre com um pé (ou os dois) na meia-verdade (ou na meia-mentira), na demagogia, na baixa política.
Alguns deles (e nós conhecemos alguns destes “jornalistas”) têm a vidinha facilitada pelo (triste) facto de alguns outros serem ignorantes e praticantes permanentes da estupidez informativa reincidente, que tende a abafar as malfeitorias e promover inexistentes valores de outros. Constroem ídolos e fabricam mitos. os amigos.Há gente desta, em Óis. Que apadrinha a banalidade e incensa mediocridades. Nem que faça censura, como a de um artigo opininativo enviado para o soberano hebdomanário, que  não teve padrinho que ajudasse a vir à luz do dia. Foi censurado. 

  

1 comentário:

Anónimo disse...

Já há muito tempo que o Contra n/ se metia com o homem; n/ percebi que notícia saiu errada e foi mal corrigida.