Eu nada ou muito pouco percebo de lutas sindicais, embora «adore» ver a alegria e diversão das manifestações, principalmente as da CGT - que a UGT parece-me mais sorumbática. Assim como que a mostrar os portugueses divididos em dois tipos de trabalhadores!
Há bocado, ouvi na televisão que CGTP abandonou hoje a concertação social, onde na realidade parece que nunca está, por só-lá-ir-e-vir e o Carvalho da Silva mandar uns bitaites. E hoje abandonou porquê?
Ora, porque aparentemente não tinha condições para discutir as suas propostas no âmbito da reforma do código laboral. Tinha, não tinha, não sei... Ou sei que não sei. Mas fica-,me a parecer que, como a sua visão ia ser derrotada, para mais com um amplo apoio da UGT e de outras organizações ali representadas, a CGTP encena a saída de uma negociação que durava há um ano mas onde nunca pretendeu verdadeiramente negociar. Isto é: começou o aquecimento mas não entrou no jogo, se cakhar com medo de chegar aos pénaltis.
Há bocado, ouvi na televisão que CGTP abandonou hoje a concertação social, onde na realidade parece que nunca está, por só-lá-ir-e-vir e o Carvalho da Silva mandar uns bitaites. E hoje abandonou porquê?
Ora, porque aparentemente não tinha condições para discutir as suas propostas no âmbito da reforma do código laboral. Tinha, não tinha, não sei... Ou sei que não sei. Mas fica-,me a parecer que, como a sua visão ia ser derrotada, para mais com um amplo apoio da UGT e de outras organizações ali representadas, a CGTP encena a saída de uma negociação que durava há um ano mas onde nunca pretendeu verdadeiramente negociar. Isto é: começou o aquecimento mas não entrou no jogo, se cakhar com medo de chegar aos pénaltis.
Ao contrário do governo, das associações patronais e da UGT, a CGTP foi a única organização que não cedeu em nenhum ponto estruturante das suas exigências e não reconheceu nenhuma das cedências de terceiros. De uma «negociação» dessas só ficam imposições que a concertação social, evidentemente, recusou. Com o acordo fechado, enfim, a CGTP já pode agora começar a discutir com os únicos interlocutores que reconhece: o megafone e o apito.
Só não entendo é porque diz que defende os trabalhadores! Ou só defenderá alguns?! Ou é mais adepta da democracia de rua?
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