Hoje à tarde, saía eu de um parque de estacionamento quando se acercou de mim um cidadão norte-americano, na faixa dos 60 anos e que eu conheço de andanças que não vem aqui ao caso, e que me perguntou quanto consumia o meu carro.
A pergunta não é tão ingénua assim e denota uma preocupação recente dos norte-americanos, que andam habituados a pagar muito menos pela gasolina que os europeus e na hora de comprar o bólide estavam pouco preocupados com o consumo.
Ele arranha muito bem o Português e eu arremedo-me ao Inglês, pelo que não foi difícil perceber na nossa rápida conversa, as suas prepcupações - apesar de os preços americanos dos combustíveis serem ainda cerca de metade dos praticados na Europa.
Bom, a verdade é que é tempo de mudar de vida. Nos EUA e em toda a parte do mundo. Se a mudança voluntária não for suficiente ou não for feita a tempo, e tudo leva a crer que não será, a recessão incumbir-se-a de cortar a torto, para nos por direitos. Isto é: tesos!
Bom, a verdade é que é tempo de mudar de vida. Nos EUA e em toda a parte do mundo. Se a mudança voluntária não for suficiente ou não for feita a tempo, e tudo leva a crer que não será, a recessão incumbir-se-a de cortar a torto, para nos por direitos. Isto é: tesos!
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