Inclino-me para esta última faceta, pois não me parece que a doutrina religiosa inspiradora desta Universidade seja tão perversa que defenda "o dente por dente e o olho por olho" (o perdão segundo sei está sempre ao pé do coração) a não ser que exista uma cláusula de que, quem "pratica" a religião, mediante atestado e confissão, fique perdoado. Num país de tantos católicos, o pecúlio arrecadado também baixaria tanto que não valeria a pena perder crédito por tão pouco.
Bom, mas vamos admitir que é negócio e neste mundo, talvez a religião feche os olhos. Aliás ouve-se dizer negócio é negócio, nem mesmo entre amigos se perdoa. Neste caso, seria de perguntar quanto custa ao Estado este negócio? E como é que é? Fica a Universidade Católica com o monopólio das multas? E o Estado até já de as cobrar se demite?
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