Andamos todos a dizer que há crise e o governo tardou, mas também já afinou pelo diapasão. Estamos m crise, pronto!!!
As oposições clamarão que a crise é culpa do governo e todos sabemos que é o combate político que assim o impõe. Teremos o governo a dizer que a crise é importada. É o governo a não admitir que falhou em alguns pontos do programa e que esteve aquém na previsão da crise. O governo a continuar a dizer que está em excelente forma e a governar bem.
Ontem à noite assistiu-se na SIC (N) a um debate entre João Ferreira do Amaral, Nogueira Leite, Campos e Cunha e Bastonário da Ordem dos Engenheiros em antecipação da parte económica do Estado da Nação. Valha a verdade que eu nem sei bem quem eles são!
Desse debate o que se concluiu é que a situação é mesmo crítica. Campos e Cunha ficou bastante isolado no tocante às considerações sobre o investimento público que vai ser o prato forte do debate. Alegou que os grandes projectos são nefastos ao crescimento económico porque os seus impactos são reduzidos ou mesmo negativos.
O Bastonário, pelo contrário, mostrou-se um fervoroso adepto desses investimentos incluindo o TGV Lisboa-Porto, tendo tecido considerações interessantes sobre a sobrecarga da linha do Norte e desfez a ideia de que só se ganha um quarto de hora. Segundo ele, o tempo ganho é de, pelo menos, uma hora e um quarto. Nogueira Leite e João Ferreira do Amaral, embora com nuances entre si, não condenam os investimentos, embora Ferreira do Amaral seja um maior defensor. Mas defendeu a sua sujeição a certas regras desde logo um planeamento cuidado para não haver sobrecargas excessivas de financiamento em certos períodos e sobretudo um combate à derrapagem, em que nunca há culpas de ninguém, para além da repetida e mais que repetida necessidade da sua fundamentação em estudos custos-benefícios.
Houve uma outra ideia forte a de que estes projectos têm de ter consistência no tempo. Eu fiquei a perceber o mesmo!!!
As oposições clamarão que a crise é culpa do governo e todos sabemos que é o combate político que assim o impõe. Teremos o governo a dizer que a crise é importada. É o governo a não admitir que falhou em alguns pontos do programa e que esteve aquém na previsão da crise. O governo a continuar a dizer que está em excelente forma e a governar bem.
Ontem à noite assistiu-se na SIC (N) a um debate entre João Ferreira do Amaral, Nogueira Leite, Campos e Cunha e Bastonário da Ordem dos Engenheiros em antecipação da parte económica do Estado da Nação. Valha a verdade que eu nem sei bem quem eles são!
Desse debate o que se concluiu é que a situação é mesmo crítica. Campos e Cunha ficou bastante isolado no tocante às considerações sobre o investimento público que vai ser o prato forte do debate. Alegou que os grandes projectos são nefastos ao crescimento económico porque os seus impactos são reduzidos ou mesmo negativos.
O Bastonário, pelo contrário, mostrou-se um fervoroso adepto desses investimentos incluindo o TGV Lisboa-Porto, tendo tecido considerações interessantes sobre a sobrecarga da linha do Norte e desfez a ideia de que só se ganha um quarto de hora. Segundo ele, o tempo ganho é de, pelo menos, uma hora e um quarto. Nogueira Leite e João Ferreira do Amaral, embora com nuances entre si, não condenam os investimentos, embora Ferreira do Amaral seja um maior defensor. Mas defendeu a sua sujeição a certas regras desde logo um planeamento cuidado para não haver sobrecargas excessivas de financiamento em certos períodos e sobretudo um combate à derrapagem, em que nunca há culpas de ninguém, para além da repetida e mais que repetida necessidade da sua fundamentação em estudos custos-benefícios.
Houve uma outra ideia forte a de que estes projectos têm de ter consistência no tempo. Eu fiquei a perceber o mesmo!!!
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