A maioria dos portugueses não liga patavina ao fado, mas Portugal é conhecido no estrangeiro por ser o país do fado e por outras coisas pouco dignificantes que não vem ao caso agora falar.
Nós somos de Óis e se pensarmos que a música é uma das mais espontâneas e genuínas formas de expressão de um povo, percebemos a razão porque os portugueses - e os ribeirenses - são quase sempre uns deprimidos, resignados a um destino a que não podem escapar, o que os torna ainda mais desgraçados.
A palavra fado faz aliás parte do nosso vocabulário diário, ditando inexoravelmente todo o nosso futuro. É como se já soubéssemos o fim de um filme série b antes do primeiro intervalo, e mesmo assim fizéssemos questão de levar com ele.
A culpa é das companhias farmacêuticas, digo-vos eu! Algures na nossa história fomos vítimas de um complot maquiavélico das companhias farmacêuticas que se juntaram para criar um mercado-piloto para o lançamento de medicamentos anti-depressivos e ansiolíticos. E assim inventaram o fado. A coisa resultou, ou não sejam os portugueses o povo que per capita mais consome anti-depressivos neste pequeno, mas agitadinho, planeta. Não é assim?!
A culpa é das companhias farmacêuticas, digo-vos eu! Algures na nossa história fomos vítimas de um complot maquiavélico das companhias farmacêuticas que se juntaram para criar um mercado-piloto para o lançamento de medicamentos anti-depressivos e ansiolíticos. E assim inventaram o fado. A coisa resultou, ou não sejam os portugueses o povo que per capita mais consome anti-depressivos neste pequeno, mas agitadinho, planeta. Não é assim?!