Recebi hoje um curioso recado, de uma ribeirense, sobre a forMa como ontem aqui falei da Tuna. Que finalmente alguém falava bem da Tuna. Felicitou-me e corrigiu-me, dizendo que contrariamente ao que eu digo, há muita gente que lhe presta atenção. à Tuna! Pois claro, se não a Tuna não tinha chegado onde chegou.
A nossa amiga mandou também umas bocas sobre o blogue, que já foi isto e aquilo e à vezes parece outra coisa. Aqui, tem alguma razão, temos procurado adaptar-nos os tempos. O blogue começou por ser uma espécie de terapia pessoal, em contraponto a outros blogues de Óis - mas até as terapias chegam ao fim.
Mais tarde, imaginei transformá-lo numa plataforma de intervenção, mas faltam-me a paciência e as convicções. Os ribeirenses merecem ser salvos, é verdade, mas eu não mereço perder muito tempo com o algum pechisbeque que por aí anda! E à distância não é fácil julgar o que se passa em Óis!
Também desisti de adoptar um tom confessional. Isto, porque quando aqui foram feitas duas ou três referências alegadamente mais pessoais, isso gerou pequenas tempestades entre o meu grupo de amigos. Assim, foi fácil perceber que este blog rapidamente chegaria ao fim. Aquilo que os divertia, aplicado aos outros, magoava-os se fossem incluidos no retábulo que desenhava para mim. Fomos mudando, sem perder a coluna!
Agora, vir criticar-me porque achou que eu estava a dizer bem da Tuna e que isso é uma surpresa, olhe lá, ó amiga, você não pensou bem no que disse. Mas está bem, você tem, uma costela da Tuna herdada de várias gerações!!! E viva a Tuna!
Mais tarde, imaginei transformá-lo numa plataforma de intervenção, mas faltam-me a paciência e as convicções. Os ribeirenses merecem ser salvos, é verdade, mas eu não mereço perder muito tempo com o algum pechisbeque que por aí anda! E à distância não é fácil julgar o que se passa em Óis!
Também desisti de adoptar um tom confessional. Isto, porque quando aqui foram feitas duas ou três referências alegadamente mais pessoais, isso gerou pequenas tempestades entre o meu grupo de amigos. Assim, foi fácil perceber que este blog rapidamente chegaria ao fim. Aquilo que os divertia, aplicado aos outros, magoava-os se fossem incluidos no retábulo que desenhava para mim. Fomos mudando, sem perder a coluna!
Agora, vir criticar-me porque achou que eu estava a dizer bem da Tuna e que isso é uma surpresa, olhe lá, ó amiga, você não pensou bem no que disse. Mas está bem, você tem, uma costela da Tuna herdada de várias gerações!!! E viva a Tuna!
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