O que é que os professores e estudantes de Óis pensarão do Ensino, que está mau, não era bom, era o que era e era preciso restruturá-lo. A ministra e o governo prometeram medidas, tentaram ... e desistiram. O governo de Sócrates, em boa, boa verdade, anda a desistir de muitas coisas e a anunciar outras tantas, cada vez mais!
O corporativismo dos professores enquadrado por um sindicato arcaico fizeram pressões nunca vistas neste país, para manter o status-quo das últimas três décadas. Esta é uam vedade. Sócrates pensou nas eleições de 2009 e nos votos que perderia. E recuou!!! Olha, o tanas, se não recuasse. E deu ordem à ministra para ceder. Já tinha feito o mesmo na Saúde. E só não precisou de o fazer na Justiça, porque as medidas nem foram tentadas.
Temos agora uma espécie de avaliação minimalista só para os contratados, e igual em todas as escolas. Os resultados menos bons não acarretam qualquer consequência para os avaliados. Exactamente como era imposto pelos sindicatos. Não admira que cantem vitória.
Quanto à qualidade do Ensino, ficou na mesma como a lesma. Esta não eram as medidas ideais que muitos preconizavam, mas já seria um primeiro passo.
Ideal seria dar uma forte autonomia às escolas públicas, depois de criarem estruturas hierárquicas de responsabilidade. As escolas ficariam com o poder de gerir o seu corpo docente, admitindo ou passando ao quadro de disponíveis sempre que fosse conveniente. Estas escolas eram avaliadas no seu conjunto, pelos resultados conseguidos e pela satisfação junto dos alunos e pais. A escolha das escolas deveria ser livre e estas seriam subsídiadas pelo cheque-ensino de cada aluno. Estas escolas estariam no mercado do ensino em concorrência entre si e com as escolas privadas.
Quadro docente de escola bem avaliada seria compensado; quadro docente de escola mal avaliada seria penalizado ou substituído. É assim também nas escolas privadas, onde o mau desempenho redunda em falência.
Temos agora uma espécie de avaliação minimalista só para os contratados, e igual em todas as escolas. Os resultados menos bons não acarretam qualquer consequência para os avaliados. Exactamente como era imposto pelos sindicatos. Não admira que cantem vitória.
Quanto à qualidade do Ensino, ficou na mesma como a lesma. Esta não eram as medidas ideais que muitos preconizavam, mas já seria um primeiro passo.
Ideal seria dar uma forte autonomia às escolas públicas, depois de criarem estruturas hierárquicas de responsabilidade. As escolas ficariam com o poder de gerir o seu corpo docente, admitindo ou passando ao quadro de disponíveis sempre que fosse conveniente. Estas escolas eram avaliadas no seu conjunto, pelos resultados conseguidos e pela satisfação junto dos alunos e pais. A escolha das escolas deveria ser livre e estas seriam subsídiadas pelo cheque-ensino de cada aluno. Estas escolas estariam no mercado do ensino em concorrência entre si e com as escolas privadas.
Quadro docente de escola bem avaliada seria compensado; quadro docente de escola mal avaliada seria penalizado ou substituído. É assim também nas escolas privadas, onde o mau desempenho redunda em falência.
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