26 outubro 2010

||| SOMOS PIQUENOS E QUE DEUS NOS AJUDE...

Não sei bem o que dizer à correspondente que me interrogou em correio electrónico por aqui ter falado sobre o não fazer-se nada, por Óis. «O problema de não se fazer nada, é que a gente nunca sabe quando se acaba de fazer nada...», citei eu. ´
Fazer nada ou o fazer-se muito!
Bom, eu também não disse nada de espacial, apenas repliquei o comentário de pessoa amiga e que me surpreendeu com o seu comentário sobre a vida pública de Óis.
A dita correspondente é minha amiga de escola, daquelas do coração e dos segredos. Indignou-se porque a obra da Junta, na sua (dela) versão "está bem à vista".
Pois que esteja, que a mim não me incomoda nada. Quero lá saber!
«Olha que não somos assim tão pequeninos, tás a ver?!", disse-me ela, e estou a imaginá-la a bater com os tacões no cimento.
Eu, tou!
Tou a ver a nossa pequenez e congénita, territorial, real!!! Óis é terra pequena, de pouca gente!! Contam-se pelos dedos as grandes figuras públicas. E se olharmos para as mais visíveis, as políticas, então benza-os Deus!Tanto faz que batamos no ceguinho, como não! Somos piquenos, sempre ouvi dizer isto ao meu tio, que tem um fraquinho pelo CDS, já votou PSD e nas últimas eleições votou no PS, assim mo disse ele. Embora não queira que se diga isso.
Olhem, somos o que somos e Deus nos ajude.

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