01 novembro 2011

||| A NAÇÃO E A ÁGUA-BENTA...



Há muitas vozes levantadas contra a governação e a favor da alteração à constituição. São invocados motivos como a incapacidade para governar e as condicionantes que seriam impostas aos governos seguintes, pelas «machadadas» que estarão a ser dadas em áreas sensíveis como a solidariedade, o desporto, a cultura, o recreio e a educação.
O Contra não sabe se é bem assim.

Uma governação, seja ela qual for, não deve sentir-se atada por nada, apenas porque não tem tesouraria que baste e lhe sobre, eventualmente, a falta de receita para os custos de gestão corrente.
Uma governação a sério não fica atada com nada.
Desata-se.
Tem de estabelecer prioridades.
Governar bem é tomar opções, decidir, agir. Um orçamento, maior ou menor, deve ser algo real e não uma utopia. É com base no que temos, não no que julgamos ou gostaríamos de ter, que a governação deve enquadrar as suas políticas.
E nunca, mas mesmo nunca, desvirtuar o sentido da nação que herda - descaracterizando-a, vulgarizando-a, traindo-a! Se o fizer, nem água-benta chegará para a absolvição!

2 comentários:

Anónimo disse...

De que nação e governação fala o Contra? Às vezes confunde-me e n/ gosto de me sentir confundida...

Anónimo disse...

Esta da água benta xeira-me a sacristia e afinal a que governação se refere o conta, à local à nacional ou á da instituição esta vai ter assembleia na 6ª. feira, sempre estou pra ver quem é que lá vai abrir o bico... ou se têm medo do novo ditador, que e afilhado de outro...