10 setembro 2011

||| A CENSURA, NA VERSÃO DE POETA POPULAR RIBEIRENSE




O conhecido poeta popular Hercílio de Almeida inspirou-se e debitou no papel o que pensa sobre a actualidade.
Intitulou a nova obra como CENSURA e copiamo-la, da imagem anexa, para melhor ser lida. Quem nela bater com o rato, amplia-a e confere o que abaixo transcrevemos.
Assim:

CENSURA

Censurar, censurar censurar
É linguagem dos ditadores
Cuja meta é dominar
Nas suas leis de opressores

São de palavras mansinhas
Com correntes de censura
Têm atitudes mesquinhas
Com sorrisos de candura

Quando a treta é conhecida
E a censura sua arte
Ela será sempre vencida
Pelo Mundo, em toda a parte

No reino dos ditadores
A censurar oprimidos
Neste mundo de opressores
Eles serão todos vencidos!

Na vitória da liberdade
Sobre todas as censuras
Vem a conquista da verdade
Para todas as criaturas

Se somos todos iguais
E ao nascer somos ternura
No amor dos nossos pais
Então porque há censura...?

Hercílio de Almeida
5 de Setembro de 2011


Sei não, mas a quem dedicará o autor esta obra de poesia? Creio adivinhar, mas não digo, para não também eu não ser vítima da censura.

4 comentários:

Anónimo disse...

Ditador...candura...hum..., tão amigos que eles eram e agora zás catrapumba! O poeta tem alguma razão mas também...também "coisa" muito fora do "vaso"! Antiguidade era na tropa!
Como diz o outro poeta "A mim niguém me cala"! É assim mesmo Hercílio!!!

Anónimo disse...

As comadres zangaram-se, o ké k kerem. O bué de + engraçado é k foi o poeta a por os homens a mandar, eh, eh, eh, eh...

Anónimo disse...

Uiiiii, o k p´raí se diz...

Anónimo disse...

O poeta anda com a mostarda no nariz e n/ perdoa a kem ocorreu da cadeira do poder...