09 novembro 2011

||| A INFORMAÇÃO A QUE TEMOS DIREITO...



O Contra costuma ler o Público e admirou-se de ler, e citamos, que «o Presidente francês, Nicolas Sarkozy, chamou “mentiroso” ao primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, numa conversa privada com o Presidente norte-americano, Barak Obama, que acabou por ser ouvida por jornalistas».
O Contra acha isto inacreditával.

Então, os srs. os jornalistas escrevem que a conversa é privada e publicam-na? Até onde se pode chegar na impunidade desse amplo "dever de informação", que, nas mais das vezes, só diz o que bem entende? Será esse o exemplo que segue o nosso jornalista, que foi tão soft no que escreveu sobre uma assembleia que há dias por aí se realizou? Nem uma mentirazinha, ao menos uma por aí se disse? Foi tudo assim tão civilizado e esclarecedor?
Se calhar!
Ora bolas para tal tipo de informação! É a informação a que temos direito, demasiado oficiosa. Por estas e outras...

11 comentários:

Anónimo disse...

É por essa e por outras que quem quer saber mais, tem que se fazer sócio da arcor...ter cotas em dia e sair no frio da noite de casa para estar a par das novidades, ou então só sabe o que os outros querem...

Anónimo disse...

O jornalista ao menos ainda diz alguma coisa, pois os sites do associação esses nem ai dizem..., não sei para que é que hesistem. E já agora porque é que o contra anda sempre a embirrar com ele?

Anónimo disse...

fazernos sócios da arcor, só se for quando formos para ser dirigentes, como os que agora lá estão que nunca foram sócios, só agora para o penaxo; e ainda por sima temos de ser cotados, eu pensava que andava a pagar quotas e essas paguas à muitos anos, n/ é como alguns que nuca ligaram á associaçã e agora andam por aquia mandar palpites..

Anónimo disse...

Afirmando-se, o Contra, tão profundamente conhecedor dos "vitais" defeitos e virtudes da pessoa que é o jornalista cá da terra, muito me espantam algumas das tiradas que por aqui leio!
Então não sabe, o Contra, que o referido e prestigiado jornalista nunca se prestou e, creio piamente, nunca se prestará a colaborar com quem vive e se alimenta de noticias que incendeiam as mentes e relacções das gentes de Óis?! Conhecendo-o, o Contra, como diz que o conhece- é o que se depreende do texto que em tempos escreveu-, tem também a obrigação de saber que a pessoa em questão é de boa criação e bem formada! Mas isto o Contra sabe muito bem, o que causa uma certa estranheza esta constante má vontade em relacção à pessoa do jornalista! Aliás, pessoa que o Contra atacou de forma violenta! E, no referido texto, não foi atacado o jornalista mas sim a pessoa, o que muito choca.
Diz, e muito bem, aqui à direita "O direito de opinião e até de critica à coisa pública, não se pode confundir com questões pessoais - como já aqui se tentou fazer".
Ora, o Contra ter-se-á excedido naquele dia em que resolveu destratar uma pessoa, que por acaso é jornalista! O seu texto não fez qualquer sentido, mesmo que todos o defeitos apontados, muitos e vitais, correspondessem à verdade! Entrou, o Contra, na esfera privada de um Ribeirense, e não tinha esse direito.
Claro que o cidadão em questão não precisa de advogado de defesa, e nem esse é o meu papel!
Já imaginou, o Contra, se se pusesse aqui a escrever os defeitos de todos os Ribeirenses? Não estaria, o Contra, a entrar na privacidade dos visados e respectiva familia?
«Este espaço, que se quer que seja de liberdade - e de responsabilidade - não pode nunca ser de libertinagem!».

Anónimo disse...

O Contra anda a contradizer-se. Por um lado diz admirar o jornalista, que por casa foi o fundador da Arcor e o homem que construiu o centro social.
Não há dúvidas em Óis, mesmo dos que não gostam dele, que se não fosse o jornalista, que aqui também é tratado de padrinho, não teríamos o centro social.
Ele aceitou ser o presidente na altura da construção e construiu, sabendo-se também que deixou saldo positivo superior a 125 000 euros.
Como se diz na nossa terra, fez obra.
O que e surpreende como riberese é o MAU-ESTAR QUE SE CRIOU RELATIVAMENTE A UMA PESSOA DE ORIGENS MODESTAS QUE, COMO OUVI DIZER NO DIA DE INAUGURAÇAO, foi fazer o que mais ninguém fez. O próprio ministro disse isto.
Toda a gente em Óis admira o que ele fez.
Então porque raio é que o Contra rai o ataca, ora o elogia.
O que eu quero dizer é que a Arcor muito beneficiaria se fosse ele o presidente. De certeza que não existiriam as poucas vergonhas que todos os dias se conhecem da instituição.
O Contra, para criticar o jornalistas (ou o padrinho) devia pedir licença.
Ele não precisa de procuradores, mas já custa ouvir tanta injustiça e dizer mal do nome que na nossa geração foi quem mas fez pela nossa terra e para ais sem se exibir como fazem alguns idiotas e pretensiosos que nunca deram nem fizera nada pela nossa terra.
Uma questão me torna curioso: o jornalista/padrinho tem conhecimento deste tipo documentários que se fazem a respeito dele?

my land disse...

Pelo o que aqui leio até parece que esse senhor ainda ( o tal padrinho )o sumo pontifice paso a expresão só lhe falta fazerem uma estatua e colocarem-no no altar da igreja, tal fé depositada em tal personagem ,devem andar por aqui umas aves raras já me cheira a paixão . Ese o tal que quando la esteve se dava ao luxo de o afirmar alto e bom som que só la entrava quem ele queria ,fazendo ate o pedido de pedir as pertensas pessoas que la se deregião para pedir auxilio que teriao que entregar as declaraçoes de irs de um familiar porque nas palavras do mesmo ( aquela casa não foi feita com o ordenado minimo )tal é a clase do mesmo. TANTA HIPROQUISIA. Não fosse as entregas de alguns messenas que por aqui apareçerao a deixar o seu dinheiro e não só ,queria ver se a obra avançava, mas nas palavras que por aqui alguns iluminados nos vao deixando ate parece que sim.Deploravel é as pessoas terem memória curta.

Anónimo disse...

Não sei será memória curta ou plena consciência de que se não fosse o empenho de tal ribeirense ainda hoje não havia associação nenhuma!
Hoje falam todos muito bem de camisa engomada e cigarro nos queixos, mas quando foi preciso assobiaram para o lado!
Não sei por que raio só foram trinta pessoas à assembleia! Não foram para opinar, quanto mais trabalhar!
Aqui não há santos nem altares, mas os que são lutadores e os opinantes "deixa andar"!
Quanto ao resto, são cantigas com as quais o homem se deve rir à brava!

Anónimo disse...

O anónimo aqui a trás tem razão: onde é que andavam esse srs. quando foi criada a associação e quando se fez o centro social, não vi por lá nenhum dos actuais srs. e muito menos o salazar, nem quando o padrinho o convidou.. herdaram tudo feito e dinheiro no banco e andam a mandar farófias...

Anónimo disse...

O anónimo das 22:38 de 10 de Novembro n/ sabe o que diz ou e mal intencionado. É evidente que os mecenas apareceram porque alguém os trouxe, os sensibilizou para ajudarem a construção, se não Óis nunca teria o centro social mas estes tipos que se calhar não deram um cêntimo para a obra andam para aqui a mandar palpites.
Então e agora que há cortes por todos os lados e se há cortes é porque não há dinheiro, esses mecenas não aparecem?
Ficava bem ao comentador de 10 de Novembro que os levasse para aí, para ajudar a associação, se é que ele tem problemas financeiros, como parece...
Se é assim tão fácil arranjar os mecenas porque é que esta direcção não os arranja.

Anónimo disse...

Os mecenas, para os que não sabem ou não querem saber, foram fruto não só da sua entrega à causa, mas também do muito trabalho, luta e prestigio de quem os sensibilizou!
E não foi nada fácil, pelo que me apercebi!
Estranho, francamente, as palavras de quem, com uma leveza impressionante, tudo diz e escreve para desvalorizar o trabalho de quem tanto fez para que fosse criada a Associação!
Há por aqui ódios que não se entendem, talvez até doentios.
Claro que a Associação vão vai fechar, cenário por alguns antecipado! Viverá sempre, penso eu, com o capital que tiver, aplicando-o no mais essencial, no que é realmente importante. Como em todas as instituições, como em todas as empresas e como em todas as casas.
É tudo uma questão de realismo, onde não há espaço para aventuras irresponsáveis. Não adianta tentar alimentar o que não é viável.
E a missa ainda não vai a Santos!

Anónimo disse...

A associação n/ vai fechar, pois não... mas vai ficando sem bocadinhos.
Diz o o comentador das 14,46 de ontem que é tudo uma questão de realismo, onde não há espaço para aventuras irresponsáveis.
Aparentemente é pessoa que está dentro do assunto, pois até afirma que não adianta tentar alimentar o que não é viável e que a a missa ainda não vai a Santos! Ó meu deus, o que mais irá acontecer?