Todos nós, desde pequeninos, aprendemos a amar as árvores, que nos dão sombra e segurança, e olhamo-las como são, na sua própria vida - árvores que sempre passam várias gerações, olhando o fio do seu horizonte e como que sorrindo de nós.
São mais humanas do que os homens, respiram e fazem tudo respirar, sangram, resistem e choram.
A pensar nisso, não compreendo porque, no parque da pateira, não deixam crescer as árvores e as vendem aos bocados - contrariamente ao que acontece em Espinhel.
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