José Neto é dirigente do PCP e, ao que li por aí, retomou as teses do anarquismo infantil e semi-analfabeto do século XIX, dizendo que «o PCP considera o aumento da criminalidade violenta consequência da degradação da situação social e económica do País”
Então, se é assim, expliquem-me, porque eu não sou a pessoas mais inteligente do mudo, se quem não gama, não assalta, nem dá tiros, é porque não é “vítima da fome” nem “famélico da terra”. Ou seja, em tempo de crise, é um privilegiado. E, se calhar, até se dá ao luxo de ler livros em vez de assaltar uma bomba de gasolina. Então, metam “chips” nos livros e localizem-se, para procedimentos, os que escapam à “degradação da situação social e económica do País” sem contribuírem para o indicador da correspondência automática entre criminalidade violenta e as carências sociais e económicas.
Então, se é assim, expliquem-me, porque eu não sou a pessoas mais inteligente do mudo, se quem não gama, não assalta, nem dá tiros, é porque não é “vítima da fome” nem “famélico da terra”. Ou seja, em tempo de crise, é um privilegiado. E, se calhar, até se dá ao luxo de ler livros em vez de assaltar uma bomba de gasolina. Então, metam “chips” nos livros e localizem-se, para procedimentos, os que escapam à “degradação da situação social e económica do País” sem contribuírem para o indicador da correspondência automática entre criminalidade violenta e as carências sociais e económicas.
Ora gaita para este país!...
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