11 agosto 2008

||| UMA TARDE DE DOMINGO DE AGOSTO!...


Domingo, ontem, ainda não contei isto, agarrei num pano do pé era meio-dia e só o pousei eram onze da noite. Arranquei tudo das paredes dos quartos, limpei debaixo das camas, por trás dos móveis, em cada canto, e perguntei-me como é que não tenho nenhuma doença respiratória com o pó que fica acumulado por tudo quanto é lado.
Tirei as roupas do roupeiros, os livros das estantes, arrastei as camas, arrastei os móveis, desliguei as fichas, atirei dezenas de revistas e jornais para o lixo e troquei as extensões de sítio.
Nada ficou a salvo, nada ficou no lugar onde estava.
O meu estado era o de gente furiosa e não me ocorreu nada melhor para afastar as fúrias da cabeça. Ao menos agora, apesar das dores em tudo quanto é músculo (e sobretudo apesar das fúrias ainda aqui estarem), tenho uma casa nova.
Digo eu, que pago renda todos os meses!!!

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