Segunda-feira passada, fiz a minha rentrée num serviço de voluntariado que me agrada particularmente. Mas a conversa não vem aqui por isso, mas pelo facto de nunca ter entendido muito bem porque se chama rentrée ao que, na prática, é voltar a fazer o mesmo do mesmo.
A tal rantrei (chamemos-lhe assim) dá-se normalmente por volta do nono mês de todos os anos - cá está, em Setembro... - e determina a altura em que voltamos a reentrar nesse ano. Ora para haver uma reentrada, deverá ter existido algures uma saída qualquer, e é exactamente aqui que as coisas se complicam: ninguém me consegue explicar como é que saiu para voltar a entrar no mesmo ano. A minha inteligência não chega lá.
Posto isto, salvo todos aqueles que este ano não tiveram reentrada mas, mesmo assim, tiveram de assistir à dos outros. Isto é, de um momento para o outro ver um grupo de gente mais ou menos simpática a reentrar no ano, como se não houvesse tivesse havido nada antes, nem se future o amanhã, venha lá ele de onde vier e com que doenças, ou virtudes. Olhem, são modas.
3 comentários:
Tou enganada ou estes sentidos figurados s/ todos para as mesmas figurinhas, tehho aki este de k´adivinha
à reentradas que n/ se desejam, nem com molho de tomate.
É como namorar... muitas vezes o namoro acaba, para mais tarde recomeçar, o pior é que nem sempre dá certo. Neste caso vamos esperar ainda recomeçou à pouco tempo... e o tempo o dirá...
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