Raramente vejo televisão, mas como já aqui disse, aproveito as horas de cozinha da noite para ouvir as notícias. Assim foi hoje. E o que ouvi e fui ver?
Bom, quando o primeiro-ministro de Portugal se atreve, no Parlamento, a lançar uma acusação de cobardia sobre um deputado de Portugal, não de cobardia política, mas de cobardia, 'tout court', um cidadão, seja ele quem for, tem o dever de opinar, por muito que nos custe: José Sócrates lidera a governação mais arrogante, mentirosa e cobarde (por ordem cronológica) que há memória desde o 25 Abril.
Até tremo a dizer isto: sou de consciência socialista não executiva.
Ouvi e fui ver e ainda corri a ver outro canal, para confirmar. E lá estava, tal e qual: para quem tinha dúvidas sobre o actual desvario que graça na maioria socialista (crise, miséria e combustíveis à parte...), resta sublinhar que a espécie de líder da bancada do PS, ou melhor de uma parte do PS, se atreveu a acusar um dos seus pares de ter uma linguagem animalesca. Epíteto curioso, sem dúvida, mas sem concretização de o tipo de animal que inspirou tal adjectivação. Uma coisa é certa, a linguagem dos vermes está sempre de acordo com o chefe e é sempre medíocre, grosseira e rasteira.
Bom, quando o primeiro-ministro de Portugal se atreve, no Parlamento, a lançar uma acusação de cobardia sobre um deputado de Portugal, não de cobardia política, mas de cobardia, 'tout court', um cidadão, seja ele quem for, tem o dever de opinar, por muito que nos custe: José Sócrates lidera a governação mais arrogante, mentirosa e cobarde (por ordem cronológica) que há memória desde o 25 Abril.
Até tremo a dizer isto: sou de consciência socialista não executiva.
Ouvi e fui ver e ainda corri a ver outro canal, para confirmar. E lá estava, tal e qual: para quem tinha dúvidas sobre o actual desvario que graça na maioria socialista (crise, miséria e combustíveis à parte...), resta sublinhar que a espécie de líder da bancada do PS, ou melhor de uma parte do PS, se atreveu a acusar um dos seus pares de ter uma linguagem animalesca. Epíteto curioso, sem dúvida, mas sem concretização de o tipo de animal que inspirou tal adjectivação. Uma coisa é certa, a linguagem dos vermes está sempre de acordo com o chefe e é sempre medíocre, grosseira e rasteira.
Que gaita de deputados, de governo, de Assembleia de República, de país!
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