Pouco ou nada percebo de bola, mas dá para saber alguma coisa, dadas as muitas opiniões, gritos e desilusões que sinto e ouço cá por casa. A tal sportinguite aguda!... E sei, naturalmente, que o campeonato da bola chegou ontem ao fim.
Agora e por uns tempos, como compensação vamos ter o campeonato do PSD e logo depois o das legislativas e o das autárquicas. Realmente, quase não parece mas estão aí à porta os próximos campeonatos eleitorais - e destes destaco os autárquicos. Porque nos dizem mais respeito.
O Prós & Contras, daqui a um bocado, vai ser dos apitos da bola e eu fico-me pela ideia de que a diferença entre os campeonatos da bola e da política não são assim tão grandes, pois enquanto agentes políticos comportamo-nos da mesma forma que enquanto adeptos de futebol. É por isso natural que os resultados sejam mais ou menos os mesmos.
Tal como o FCP liderou o campeonato do princípio ao fim, parece suceder o mesmo com o Fernando Pires, a dúvida está mais em saber a diferença pontual do que questionar a vitória eleitoral, ainda que os candidatos a treinadores das oposições façam os que sempre fazem os treinadores, prometem vitórias mesmo que sejam impossíveis.
Na verdade, julgo eu que as autárquicas, em Óis, não têm troco para o Imperador Fernando Pires, que não larga, nem quer largar o poder, custe o que custar. Assim julgo eu, de sempre me lembrar vê-lo lá.
Os candidatos a treinador da Junta, realmente e cá para nós, também não diferem muito dos treinadores da bola. Fernando Pires é o Pinto da Costa, com a manhosice da idade e aquela habilidade de falar como se a autoridade fosse dele e mandasse em tudo. Até nos árbitros!
Tal como o FCP liderou o campeonato do princípio ao fim, parece suceder o mesmo com o Fernando Pires, a dúvida está mais em saber a diferença pontual do que questionar a vitória eleitoral, ainda que os candidatos a treinadores das oposições façam os que sempre fazem os treinadores, prometem vitórias mesmo que sejam impossíveis.
Na verdade, julgo eu que as autárquicas, em Óis, não têm troco para o Imperador Fernando Pires, que não larga, nem quer largar o poder, custe o que custar. Assim julgo eu, de sempre me lembrar vê-lo lá.
Os candidatos a treinador da Junta, realmente e cá para nós, também não diferem muito dos treinadores da bola. Fernando Pires é o Pinto da Costa, com a manhosice da idade e aquela habilidade de falar como se a autoridade fosse dele e mandasse em tudo. Até nos árbitros!
Armando Ferreira é o Zandinga do PS, com soluções para tudo, adivinhando nomes e nomes que vai apresentando e queimando como soluções anti-Pires, até que desiste. Armando Reis, António Tavares, Aníbal Saraiva e... ninguém. Lembram-se deles?!
Diamantino Correia desempenha bem o papel de Carlos Queiroz, depois de ter andado, mais jovem, pelas jornadas partidárias locais do PSD, que agora combate, procurando e prometendo-se estar à altura de cuidar dos seniores - se lá chegar, independentemente. O Saraiva está altura do Bloco, olhando, como olha, as coisas de Óis pela maneira mais canhota que eu conheço.
Entretanto o PSD já vai no quarto treinador desde que começou o campeonato.
O PS já esmagou uma série de candidatos e abandonou o jogo. Nem se sabe se está no balneário, a descansar iou curar de alguma lesão, ou se já abandonou o campo de jogo.
O PS já esmagou uma série de candidatos e abandonou o jogo. Nem se sabe se está no balneário, a descansar iou curar de alguma lesão, ou se já abandonou o campo de jogo.
O CDS nunca passou da pré-eliminatória e há muito desceu de divisão.
O PCP auto-extinguiu-se.
O Bloco sofre de paralisia política.
Assim vai Óis...
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