Leio nos jornais que um casal de Óis da Ribeira foi alvo da velha vigarice das notas falsas e interrogo-me sobre o que se passa na minha terra, onde, pelos meus tempos de criança, se podia deixar a porta aberta, ir a Águeda e voltar. Ninguém roubava nada.
Ficava a porta na tramela, era como eu tanto gostava ouvir a minha avó dizer - querendo dizer que a porta era para todos entrarem e nenhum e ninguém para roubar.
Infelizmente, e já pelo meu tempo de jovem, fomos-nos habituando à realidade dos assaltos, feitos a torto e a direito, na casa de cada um - ainda que portas trancadas.
Eles, os ladrões - ou elas, quem é que sabe e porque é que se atribui sempre o sexo aos ladrões, se também poderão ser ladras?! - eles ou elas actuam impunemente e quando são apanhados vaõ à polícia, até ao tibunal e são enviados embora.
Há até aquela história do conterrâneo que na polícia resolveu perdoar 150 contos ao ladrão, só para não se chatear mais!
São os novos costumes. Os da ladronagem impune!!! Óis, nesta área, está bem actualizada e moderna!
Ficava a porta na tramela, era como eu tanto gostava ouvir a minha avó dizer - querendo dizer que a porta era para todos entrarem e nenhum e ninguém para roubar.
Infelizmente, e já pelo meu tempo de jovem, fomos-nos habituando à realidade dos assaltos, feitos a torto e a direito, na casa de cada um - ainda que portas trancadas.
Eles, os ladrões - ou elas, quem é que sabe e porque é que se atribui sempre o sexo aos ladrões, se também poderão ser ladras?! - eles ou elas actuam impunemente e quando são apanhados vaõ à polícia, até ao tibunal e são enviados embora.
Há até aquela história do conterrâneo que na polícia resolveu perdoar 150 contos ao ladrão, só para não se chatear mais!
São os novos costumes. Os da ladronagem impune!!! Óis, nesta área, está bem actualizada e moderna!
Sem comentários:
Enviar um comentário