O 1º. Sócrates, a propósito da sua ilegalidade tabagística em voo da TAP, resolveu pedir desculpas e confessar-se ignorante: ele, 1º. Ministro Sócrates, não sabia que fumar num avião é proibido. Desculpas!!!... E como é menino bem comportado, pumba, jurou que nunca mais vai fumar.
A coisa, todavia, não é assim tão simples, até porque não se sabe quando ele - ou qualquer outro português... - pode ir fumar às escondidas, atrás de uma qualquer cortina, ou fechado na casa de banho!
O problema, entretanto, é que temos um Primeiro Ministro com vários problemas, começando por ser cego, pois não viu as luzes vermelhas de proibição de fumar, acesas durante todo o voo. Por outro lado, é surdo, pois, ao que ouvimos, não ouviu ele as indicações iniciais da hospedeira que o avisava da proibição de fumar! Como não parece ouvir as queixas do povo que ele governa e a que queima com impostos e retira vantagens sociais.
Outra coisa mais ou menos esquisita é ele vir com aquela ignorância de ir deixar de fumar, depois de ter sido apanhado coma boca na botija. Com o cigarro na boca! Não sei se ele corou, mas agora quem vai acreditar na jura de não fumar? Quem vai acreditar num ministro que infringe a lei e, sem ser multado, continua assobiar para o lado.
Se alguma vez me apanharam em situação de infracção, faço como Sócrates e digo ao polícia ou ao agente fiscal: «Peço desculpa, mas, olhe eu não sabia que estava contra a lei! E prometo que nunca mais infringirei a lei...».
Se alguma vez me apanharam em situação de infracção, faço como Sócrates e digo ao polícia ou ao agente fiscal: «Peço desculpa, mas, olhe eu não sabia que estava contra a lei! E prometo que nunca mais infringirei a lei...».
Serei certamente perdoado! Como o sr. Pinto de Sousa!
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