Hoje, chovia a bom chover e procurava eu um lugar para estacionar quando deparei com uma concentração enorme de populares e carros da polícia e de bombeiros. Lá arranjei espaço para parar e parou a chuva quando, com algum tempo de sobra, fui espreitar o que se passava.
Continuei a achar tudo muito estranho e mais ainda quando me apercebi da existência no galho de um arbusto um enorme enxame de abelhas. Tal enxame que que motivou aquela curiosidade daquela gente toda, a teimar em aproximar-se e os agentes da PSP os afastavam para evitar que alguém fosse vítima duma ferroada.
Estava tudo a olhar para o enxame pendurado no galho do arbusto e muito provavelmente porque me pareceu não haver solução para o problema, embora me parecesse que era fácil de resolver bastando para isso que se socorressem dum apicultor com experiência para lidar com um enxame de abelhas em trânsito, fui-me embora sem saber quanto tempo mais este insólito caso demorou a resolver.
E porque me ocorreu isso? Porque foi o que eu vi fazer uma vez em Óis, pelo sr. João Matos, o homem do boi de cobrição, era eu um dois palmos de gente. Ficou-me esta sabedoria popular, aprendida em Óis...
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